Advogado de Trump traz nova informação inesperada sobre "recuo" do presidente americano
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O advogado Martin De Luca, representante de empresas de Donald Trump, afirmou que a retirada das sanções Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes não é um recuo definitivo dos EUA. A decisão está condicionada à expectativa de que o Brasil reverta medidas de censura e lawfare que preocupam Washington.
"Sanções não são um fim em si mesmas. Elas são uma forma de pressão para produzir mudanças. Esperamos e acreditamos que as autoridades brasileiras cumpram os compromissos que assumiram."
— Martin De Luca, advogado de Trump
Sanções como instrumento de pressão
- Objetivo: Forçar fim de censura e perseguição política
- Compromissos: Brasil deve mostrar correção de rumo real
- Próximos passos: Novas sanções podem voltar se houver retrocesso
Contexto político
Segundo De Luca, a recente votação na Câmara e outras medidas foram passos visíveis, mas não suficientes. O que virá a seguir dependerá da sinceridade da reversão das práticas autoritárias no Brasil.
Alerta para a direita
Sanções podem ser reativadas a qualquer momento se o STF e o governo brasileiro retomarem censura e lawfare. A pressão dos EUA é contínua e não pode ser ignorada.