Mais um escândalo que abala a credibilidade do STF!

Enquanto a Avenida do Poder tenta esconder o processo sigiloso do Banco Master, o ministro Dias Toffoli passa férias em Lima no jatinho privado de um empresário ligado ao caso — e junto com o advogado do réu!

Foto: Montagem

A cada dia fica mais claro o motivo do temor de impeachment pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Um novo escândalo envolvendo o sigilo do processo do Banco Master e a polêmica “viagem proibida” do ministro Dias Toffoli expõe uma articulação que fere profundamente a imparcialidade da Suprema Corte.

Viagem no jatinho privado e ligações suspeitas

O jornalista Lauro Jardim revelou informações contundentes: Toffoli viajou recentemente para Lima, no jatinho particular do empresário Luiz Oswaldo Pastore, acompanhado pelo advogado Augusto Arruda Botelho, que representa o diretor de Compliance do Banco Master, Luiz Antonio Bull. De forma no mínimo suspeita, pouco depois da viagem, Toffoli decidiu centralizar no STF o controle total das investigações relacionadas ao caso.

Toffoli passa a ser juiz e árbitro do processo

Segundo relatos, o ministro determinou que todas as ações da investigação passem a depender do crivo do STF, ou seja, dele mesmo — assumindo o papel de guardião máximo do processo. O sigilo absoluto foi decretado para "evitar vazamentos", mas na prática cultiva o ambiente perfeito para encobrir irregularidades e proteger interesses pessoais.

Consequências e questionamentos à Justiça

Esse episódio escancara a falta de transparência no STF e torna impossível continuar acreditando na imparcialidade dos ministros. A proximidade entre Toffoli e os envolvidos no caso Banco Master evidenciam conluios que prejudicam a Justiça e fortalecem o coro por um pedido sério de impeachment.

Fontes:

Esse é mais um capítulo grave que atesta a necessidade urgente de responsabilização dos ministros do STF e o fim dos privilégios que colocam o Brasil à mercê de um poder judicial tendencioso e político.