Donald Trump já tem novos "alvos" de sanções; Confira os detalhes

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O governo do ex-presidente Donald Trump intensificou nesta semana sua pressão contra a moderação de conteúdo realizada por profissionais estrangeiros contratados por grandes empresas de tecnologia, ampliando as sanções por meio do bloqueio de vistos H-1B concedidos a esses trabalhadores. Essa medida representa um novo capítulo na luta pela defesa da liberdade de expressão contra o que o Partido Republicano classifica como censura exercida por plataformas digitais.

Endurecimento da Política Migratória e Defesa da Liberdade de Expressão

Segundo documentos internos consultados pelo Washington Post e pela agência Reuters, consulados americanos receberam orientações para negar vistos H-1B a candidatos que tenham participado de atividades relacionadas à moderação de conteúdo, checagem de fatos, combate a desinformação ou que tenham adotado políticas consideradas contrárias à liberdade de expressão. A diretriz, enviada no dia 2 de dezembro, instrui a análise minuciosa de currículos e perfis — inclusive em redes sociais — para identificar qualquer envolvimento em censura.

O visto H-1B é amplamente utilizado pelas big techs para contratar profissionais qualificados de diversos países, como Índia, China e Canadá. Com a nova câmera de vigilância, profissionais que auxiliam na moderação e compliance online podem ser barrados, configurando um claro recuo aos esforços internacionais de controle de conteúdo, defendidos principalmente por setores progressistas.

A Reação da Administração Trump e o Impacto Político

A campanha de Trump fez da liberdade de expressão uma bandeira central, criticando vigorosamente medidas europeias e outras políticas internacionais que, na visão do governo republicano, promovem a repressão de vozes conservadoras e a censura de conteúdos legítimos. Ao endurecer a política migratória, incluindo uma taxa de US$ 100 mil para vistos H-1B e a exigência de perfis de redes sociais públicos a partir de 15 de dezembro, a aplicação americana deixa claro que não permitirá estrangeiros envolvidos em censura na sua jurisdição.

Em resposta a questionamentos da imprensa, o Departamento de Estado afirmou que não comentaria vazamentos, mas reiterou o compromisso de impedir a entrada de estrangeiros que venham aos Estados Unidos para censurar americanos. Essa postura reforça o alinhamento com o público conservador, que há muito denuncia a atuação enviesada das big techs contra ideais e opiniões de direita.

Fontes:

Esta drástica medida mostra como a administração Trump mantém firme sua luta contra as tentativas de censura digital e a manipulação de conteúdo nas grandes plataformas, um passo decisivo para proteger a liberdade de expressão e os direitos dos conservadores nos Estados Unidos.